gods.

Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em Setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita). O grupo foi um dos mais populares na década de 70 e da história do rock. Célebre pela sua inovação e por ser um dos criadores do heavy metal, a banda também incorporou elementos de géneros como rockabilly, reggae, soul, funk e jazz. Os seus álbuns venderam mais de 300 milhões de cópias em todo o mundo (incluindo 109 milhões de vendas nos Estados Unidos). Foram também os únicos a colocar todos os seus álbuns no Top 10 da parada norte-americana Billboard. A morte do baterista John Bonham, em 1980, colocou fim à banda. Os restantes elementos afirmaram que, sem ele, a banda Led Zeppelin simplesmente não poderia existir.

sexta à noite.

20:32h. paragem. o autocarro demora um ano a chegar e entretanto morro congelada. entro. aquilo anda devagar, e não sei porquê. vejo a covilhã, à noite. iluminada. nunca considerei, mas é bonita. às 20:40h saio do autocarro e entro no primor. casa que não precisa de qualquer apresentação ou descrição. estão lá quase todos. faltam alguns. sento-me. a conversa vai a meio e demoro 30 segundos a perceber o que se passa e a entrar naquilo, com 48 perguntas pelo meio. a-que-não-pode-contracenar-comigo está a falar e faz-me rir. chegam todos. saímos do primor. aquele frio tipo vinte graus negativos. subimos. eu e a ruiva cantamos em altos berros o "i will survive", no meio da estrada. a mae dela pede-nos para irmos no passeio. os outros olham para nós. ou riem-se. entramos. ou não. a chave? o frio agora não se sente, estamos literalmente congelados. entramos. ligamos os aquecedores. colocamos as cadeiras onde já sabemos que têm de ser colocadas. risinhos. parvalheira. «vá lá, hoje é a sério!». entro na personagem. pego na mala invisível. "do silêncio faço um grito...". avanço. depois,


pura felicidade.
(que acaba numa dor de pernas insuportável. e muito, muito sono)

priceless.

( ao andré freire. ao seu fantástico gosto musical. )

warning: conteúdo dramático.

hoje participei num workshop sobre "arte contemporânea" e a meio da conversa, a magda diz "isso faz-me lembrar aquela frase que o kurt cobain uma vez disse: prefiro ser odiado pelo que sou, do que ser amado pelo que não sou". já alguém pensou no quanto isto é importante? sermos nós próprios? deixarmos de agradar aos outros? deixarmos de comprar as botas que estão na moda só para nos aceitarem no grupinho? deixarmos de viver em função da imagem? e já agora, deixarmos de ficar calados quando queremos falar. e ser parvos, nem que fiquem a olhar para nós a seguir. who the hell cares? só se vive uma vez e dá-se demasiada importância ao que os outros pensam.
seriously, be yourself. até eu gostava de ser mais assim.


« i'd rather be hated for who i am, than loved for who i am not. »

the shawshank redemption

Red: I find I am so excited I can barely sit still or hold a thought in my head. I think it is the excitement only a free man can feel, a free man at the start of a long journey whose conclusion is uncertain... I hope I can make it across the border. I hope to see my friend and shake his hand. I hope the Pacific is as blue as it has been in my dreams. I hope.
...
Andy: You look like a man who knows how to get things.
Red: I'm known to locate certain things from time to time.




Best movie ever.
Best actor ever.